Chegando lá seu demônio particular, ou melhor, seu coleguinha estava esperando para punir o pecados por dos os pecados que ainda não cometeu por uma vida inteira. Sofrimento, sofrimento, sofrimento... Era só essa palavra que vinha à cabeça do pequeno, até que uma luz angelical vinha o salvar. Para ele era como uma sinfonia de anjos tocando suas harpas harmoniosamente, um som capaz de aliviar sua dor por certo momento. Para os outros, era apenas o sinal que indicava a hora de ir pra casa. Pronto agora poderia ficar na segurança de casa.
O problema meu caro, é que no dia seguinte tudo se repetia num ciclo sem fim.

para a colega que deu a ideia do texto, elzie.
obrigada por me ajudar a deixar mais pessoas cientes sobre isso. a pior ferida é a da palavra que, por muitas vezes, não tem cura.
ResponderExcluir